sexta-feira, 15 de julho de 2011

Culinária para crianças


Eu estava procurando pela net uma receita fácil de cupcakes (bolinhos pequenos e lindos) então encontrei em um blog super legal, O biscoito de Caramelo! Tentei fazer em casa e achei muito legal por que pode ser feito com crianças, fiz com a minha irmã!

Direto do blog! Segui mais ou menos essa Receita da Fernanda do Biscoito de Caramelo!
Utensílios

1 batedeira
1 pacote de forminhas de papel tamanho zero
2 bandejas próprias para fazer os bolinhos*

Para a massa

2 saquinhos de massa para bolo pronta (o sabor você quem escolhe)
6 ovos
4 colheres de sopa de manteiga (fica bem mais saboroso do que com margarina)
1/2 de uma caixa de leite
Anilina/corantes (das cores que quiserem)*

Acima enchendo as forminhas com a massa na cor natural de maracujá, e abaixo com um pouco de anilina rosa!
Se vc quizer colorir com corante, é só separar uma parte da massa e pingar corante, alguns eu fiz rosa!
Para o recheio

1 lata/caixa e meia de leite condensado
6 colheres de sopa de chocolate em pó ou Nescau
2 colheres de sopa de manteiga*
1 saquinho de confeitar bolo
1 bico especial para o saquinho de confeitar bolo*

Para a cobertura

1 caixa de chantilly pronto para bater (da cor que preferir)
1 pacote de confeitos variados (como preferir)*

essa foi mnha fiscal a minha sobrinha pedindo "Buluuuuuuuu"



No final ficou assim:
e como poderia trabalhar com as crianças ?
Você poderia ou fazer junto com eles ou registrariam por meio de texto escrito ou desenhos, depende do nível e do objetivo da atividade no seu plano, também depois refazer com a sala revisando a receita e a professora escrevendo em uma cartolina ( texto coletivo).
Guarde as embalagens elas são ótimas para revisar os ingredientes e consequentemente o modo de preparo, lembre se que para o letramento, a receita é um importante gênero de texto!

Hoje do dia estava muito quente, daí olha o chantily com ficou! derretido, para os menorezinhos eles podem dar o toque final colocando os cofetes!

boa sorte!

Obrigada a Fernada do blog Biscoito de Caramelo!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Meu filho, você não merece nada

crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê(Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua(Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

domingo, 3 de julho de 2011

Pirâmide alimentar- classificação


  • Junte 5 caixas de tamanho médio (do tamanho de uma camisa). Use uma caixa para respresentar cada uma das cinco categorias de alimentos na pirâmide alimentar: cereias, pães, arroz e massas; vegetais, frutas, carnes, peixes, aves, ovos, feijões, nozes, leite, iogurte e queijos; e gorduras, óleos e açucares.
  • Recorte fotografias de diferentes alimentos de revistas ( ou procure na internet e imprima) e cole- as na caixa adequada.
  • Use as caixas para definir cada grupo alimentar para as crianças, apresentando- os um de cada vez. Empilhe as caixas a medida que cada grupo é apresentado, de modo que quando apresentar todos os 5 grupos, você tenha uma pirâmide alimentar!
Fonte: livro ensinar e aprender brincando, da Artmed

Esta atividade envolve classificação que é ótimo para crianças de todas as idades! tome cuidado para não tornar a atividade cansativa e repetitiva!

Minha sugestão é que pode ser fazer qualquer conteúdo com classificação, separando em caixas:
Os tipos de transportes
Seres vivos e não vivos.
Tipos de vertebrados e invertebrados
Sempre com fichas contendo ou não os nomes da figuras!
(eu prefiro fazer logo com nomes, assim utilizo em outras atividades outros níveis de escolaridade!)


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Oieeeeeeeee a todos e todas, estava folheando uma revista de decoração que adoro (Minha casa), e descobri esse spray, dia desses pintei um espelho que ganhei da minha tia Eliana com spray dourado da marca Suvinil, ficou ótimo! Tá mas você deve está pensando o que tem isso com educação? Tudoooo por que professor e alunos sempre trabalham com maquetes, murais, artes e etc... Sai mais barato, prático e seca mais rápido que com a tinta comum! e dai encontrei esse ai!
Nova tinta spray para uso decorativo,
artístico e profissional

21/março/11

A Lukscolor está lançando no mercado sua primeira linha de sprays. São oito novos produtos desenvolvidos para os mais diversos tipos de superfícies, com dezenas de cores e três acabamento: brilhante, fosco e metálico.

Além dos produtos de acabamento, a Lukscolor também está disponibilizando em spray a seladora para madeira, lubrificante e fundos específicos para preparação de superfície. Segundo a empresa, todos os produtos são assegurados como selo “Premium” de qualidade.

Os novos produtos são:

Lukscolor Spray Multiuso, uma tinta desenvolvida para ser aplicada em superfícies de metal (aço e ferro), madeira, gesso e cerâmica. É indicada para pintura de geladeiras, bicicletas, móveis de aço, brinquedos, objetos artesanais e decoração em geral, em ambientes externos e internos. Possui excelente acabamento, ótima aderência, secagem rápida, durabilidade e resistência ao sol e a chuva.

Lukscolor Spray Premium alta temperatura é uma tinta para pintura de partes externas de objetos ou superfícies metálicas que serão expostas a altas temperaturas, com resistência a até 600°C. Indicada para pintura de escapamentos de motos, chaminés, lareiras e partes externas de churrasqueiras e fogões.

Lukscolor Spray Premium Alumínio é uma tinta resistente às intempéries, de secagem rápida e excelente rendimento. Especialmente desenvolvida para pintura de portas, grades, portões, janelas e esquadrias de alumínio anodizado e alumínio comum não polido (sem tratamento). Para aplicação sobre outros metais, leia instruções em Preparação de Superfícies.

Lukscolor Spray Premium Lubrificante é um produto que repele a umidade e evita a ferrugem, facilita a remoção de parafusos e porcas, lubrifica e protege dobradiças, ferramentas, rolamentos, fechaduras, motores, máquinas, brinquedos e utensílios domésticos em geral. Não ataca pinturas, plásticos e borrachas.

Lukscolor Spray Premium Luminosa é uma tinta indicada para uso escolar, decoração de vitrines, salões e artesanatos em geral, em superfícies de madeira, ferro, gesso, papel, vidro, isopor e folhagens, exclusivamente em ambientes internos. Suas cores proporcionam efeito luminoso com a incidência da luz negra.

Lukscolor Spray Premium Madeira & Móveis realça e embeleza superfícies de madeira tais como portas, janelas, móveis, tampos de mesa, componentes de lancha e outros objetos em ambientes externos e internos. Sua fórmula especial protege a madeira contra os raios ultravioleta e proporciona boa resistência à água e abrasão.

Lukscolor Spray Premium Metalizada é uma tinta indicada para valorizar superfícies de ferro, gesso, madeira, cerâmica, papel e metal proporcionando acabamento metálico. Para se obter o excelente desempenho deste produto é necessário que as instruções de uso sejam seguidas corretamente. Disponível em 6 cores de uso exclusivamente externo e em quatro cores para exterior.