Mostrando postagens com marcador fábulas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fábulas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A Raposa e as Uvas

Li este livro na rodinha, as ilustrações são ótimas, grandes e nenhuma criança ficou levantando, pois dava para ver muito bem! e no final tem a moral da história, já que alguns livros do gênero não vem, aconselho bastante por que para mim deu certo! Háaaaaaaaa vi pra vender no Submarino, por 13.90, vale a pena sim! CLIK AQUI PRA VER NO SUBMARINO!







A Raposa e as Uvas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A fábula
Uma raposa que vinha pela estrada encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Saiu murmurando, dizendo que não as queria mesmo, porque estavam verdes. Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora denovo como um ar importante.
Moral
Quem desdenha quer comprar.
Aqueles que são incapazes de atingir uma meta tendem a denegri-la, para diminuir o peso de seu insucesso.
É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Fábulas- atividade


Atividade que eu fiz revisandos as fábulas de Esopo!

Fábulas de Esopo



Esopo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Esopo
de Diego Velásquez.
Esopo (em grego Αἴσωπος, transl. Aisōpos) é um lendário autor grego, que teria vivido naAntigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário.
As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.


Biografia
Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia,Etiópia, Samos, Atenas e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagemlendário do que histórico.
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C..
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egipto, a Babilónia e oOriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa.[1]
Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.


Fábulas de Esopo

A Formiga e a Pomba · A Galinha e os Ovos de Ouro · A Mulher e sua Galinha · A Mula · As Árvores e o Machado ·As Lebres e as Rãs · O Asno, a Raposa e o Leão · O Asno e o Velho Pastor · O Boi e a Rã · O Cão e o Lobo ·O Asno em Pele de Leão · O Cachorro e sua Sombra · O Carvalho e os Juncos · O Cavalo e o Tratador de Cavalos ·O Cego e o Filhote de Lobo · O Filhote de Cervo e sua Mãe · O Galo e a Pedra Preciosa · O Galo de Briga e a Águia ·O Gato e o Galo · O Ladrão e o Cão de Guarda · O Leão Apaixonado · O Leão e o Javali · O Leão e o Rato ·O Leão e os Três Touros · A Lebre e o Cão de Caça · O Lobo e a Garça · O Cervo Doente · O Lobo e a Ovelha ·O Cão Raivoso · O Corvo e o Jarro · O Leão, o Urso e a Raposa · A Raposa e as Uvas · A Raposa e a Cegonha ·A Lebre e a Tartaruga · O vento Norte e o Sol · O Menino que Criava Lobo

As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.
Assim como Homero, as fábulas de Esopo faziam parte da tradição oral dos gregos, por isso não foram escritas pelo seu suposto autor. Mais de duzentos anos depois da suposta morte de Esopo é que as fábulas foram reunidas e escritas.
O escritor russo Liev Tolstói escreveu adaptações livres de algumas fabulas de Esopo.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A fábula - O que é?



objetivo: conhecer e diferenciar o genero textual fábula


A fábula é um género narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga. Esopo inventava histórias em que os animais eram os personagens. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de carác ter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada bicho simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
A fábula já era cultivada entre assírios e babilônios, no entanto foi o grego Esopo quem consagrou o gênero. La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua Revolução dos Bichos (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
As literaturas portuguesa e brasileira também cultivaram o gênero com Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Manoel de Melo, Bocage, Monteiro Lobato e outros.Uma fábula é um conto em que as personagens falam sendo animais e que há sempre uma frase a ensinar-nos alguma coisa para não cometermos erros. As fabulas são narrativas curtas,que os personagens são animais, que sempre no final mostra uma lição de moral!

A lebre e a tartaruga



A lebre e a tartaruga é uma fábula atribuída a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.
A fábula
Certo dia, a lebre desafiou a tartaruga para uma corrida, argumentando que era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto era observada pela lebre, que se ria dos esforços da tartaruga.
Chegou o dia da corrida. A lebre e a tartaruga posicionaram-se e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava correndo o mais rapidamente que conseguia, mas foi ultrapassada pela lebre que, visto já estar a uma longa distância da sua concorrente, se deitou a dormir.
Enquanto a lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga se ía aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Não conseguiu.
Após a vitória da tartaruga, todos foram festejar com ela, e ninguém falou com a lebre.
Moral
Você não sera bom em tudo, mas não desista. Não substime sua força de vontade.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A morte e o lenhador





Primeiro li este conto
Um velinho muito velho vivia de tirar lenha na mata. Os feixes, porém cada vez lhe pareciam mais pesados tropicava com eles, quase caía e um dia caiu de verdade, perdeu a paciência e lamentou- se amargamente:
- Antes morrer! De que me vale a vida, se nem com este miserável feixe posso? Vem, ó Morte, vem aliviar- me o peso dessa vida inútil.
Tentou erguer a lenha . Não pôde e, desanimado, invocou pela segunda vez a Magra:
- Por que demoras tanto, Morte? Vem já pedi, vem aliviar- me do fardo da vida. Andas pelo mundo a colher criancinhas e esqueces de mim que te chamo...
A Morte foi e apareceu- horrenda, escaveirada, com os ossos a chocalharem e a foice na mão.
Ao vê- la de perto o homem estremeceu de pavor, e mais ainda quando a Magra lhe disse, batendo os ossos do queixo:
- Cha-mas-te- me; a-qui es-tou!
O velho tremia, suava... E para sair - se dos apuros só teve esta:
-Chamei- te, sim, mas para me ajudares a botar esta lenha ás costas

Moral da história (conclusão minha e dos alunos): Não devemos ficar só reclamando da vida, as vezes a vida é dura mas ninguém quer morrer
Fonte:
Coleção Monteiro Lobato vol 04 - Fábulas e outras histórias ed. Brasiliense

2. Depois fizemos a conversa sobre a história , personagens o por quê das atitudes etc
3. Desenho da História

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O Lobo e o Cordeiro


Mais uma história de Lobo...
Essa dai é um fábula deJean de La Fontaine , com adaptação de Monteiro Loubato

Na escola tem esse DVD acima, é bonzinho dá pra complementar a atividade.


Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando os dentes. ─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.
─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de lobo faminto:
─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.

Contra a força não há argumentos.
Monteiro Lobato

OBS.:
Jean de La Fontaine
Escreveu o romance "Os Amores de Psique e Cupido" e tornou-se próximo dos escritores Molière e Racine. Com a queda do ministro Fouquet, La Fontaine tornou-se protegido da Duquesa de Bouillon e da Duquesa d'Orleans.

Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral. Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente seus leitores.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Outra sugestão


O braguinha como já citei em outro post fez muitas versões de histórias infantil, a Editora Moderna tem uma coleção EXCELENTE mesmo com as versões clássicas e seguidas ao pé da letra da coleção disquinho essa que postarei é um dos meus xodós acho belíssima



dá uma olhadinha nos outros exemplares clicar aqui ó
1960 A Formiguinha e a Neve
1960 Estória da Baratinha
1960 Festa no Céu
1960 A Cigarra e a Formiga
1960 O Chapéuzinho Vermelho
196? A Gata Borralheira
1961 O Macaco e a Velha
1961 Os 4 Heróis
196? O Gato de Botas
1969 O Festival da Primavera
1974 O Pequeno Polegar