sábado, 6 de dezembro de 2008

Coral Infantil

Vale a pena dar uma passadinha na Praça do Ferreira no Centro de Fortaleza às 18 horas para ver o coral de crianças no antigo Hotel Excelsior , todos os anos dou um pulinho e compro o CD de músicas natalinas, para quem já foi sabe como é emocionante, para quem nunca foi não sabe o que está perdendo!


E falando em coral Infantil...
Modelo de Pala para Coral:
Todo fim de ano é a mesma coisa, pede se que a criança venha com roupa de uma cor, de outra ai no dia sempre tem um ou outra que não tem a cor pedida, ai a melhor saída que acho é fazer as palas de coral, minha avó fez umas em TNT e eu tirei as medidas, as minhas foram vermelhas, e optei por não decora- las assim posso utilizar novamente em outros anos.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Estamos em Ciências revisando os orgãos dos sentidos, e como sexta é DIA DE VÍDEO, vimos o HI FIVE CINCO SENTIDOS!

Sinopse

Junte-se à turma do Hi-5 nesta animada viagem pelo mundo dos sentidos. Na companhia de Kimee, Karla, Jennifer, Shaun e Curtis, vamos cantar, dançar e liberar toda a imaginação para explorar a visão, a audição, o paladar, o tato e o olfato. Duas vezes indicado ao prêmio Emmy na categoria Destaque em Série Pré-Escolar, Hi-5 é líder de audiência na televisão de setenta países. Criada com a consultoria de especialistas em pedagogia infantil, a série diverte crianças de várias idades ao mesmo tempo em que estimula e desenvolve habilidades, sempre respeitando os diferentes estilos e níveis de aprendizado. Este DVD duplo apresenta cinco episódios sobre os nossos sentidos e um karaokê de clipes do Hi-5.

Para Melhorar os Relatórios


Vem chegando o fim do ano e haja relatórios e tem momentos que nos perdemos. Qual termo usar em cada caso, como não ficar repetitivo? É ideal um dicionário sempre ao lado e um auxilio de termos específicos, os dicionários ou glossários de termos pedagógicos e psicopedágogicos tem esse modelo:



GlossárioTerminologias retiradas do Vocabulário da Psicanálise (Laplanche e Pontalis), do Dicionário Universal, Dicionário Piagetiano, Dicionário Junguiano, e outras fontes:



ABERTURA (PIAGET)
Realização das possibilidades operativas de uma estrutura de comportamento (verbal, motora e mental).
ACOMODAÇÃO (PIAGET)
Processo proposto por Piaget, segundo o qual a pessoa modifica a estrutura existente: ações, idéias ou estratégias, para adequar-se a novas experiências. Reestruturação dos esquemas de assimilação. O novo conhecimento representa a acomodação.
ADAPTAÇÃO (PIAGET)
De acordo com Piaget, também caracteriza o funcionamento intelectual e físico. A assimilação e a acomodação são partes do processo de adaptação. movimento de equilíbrio contínuo entre a assimilação e a acomodação. O indivíduo modifica o meio e é também modificado por ele.
ADOLESCÊNCIA
O período da vida humana entre a puberdade e o estado adulto; mocidade.
AFETIVIDADE
Conjunto de fenômenos psíquicos manifestados sob a forma de emoções ou sentimentos e acompanhados da impressão de prazer ou dor, satisfação ou insatisfação, agrado ou desagrado, alegria ou tristeza etc.
AFETO
Termo que a psicanálise foi buscar na terminologia psicológica alemã e que exprime qualquer estado afetivo, penoso ou desagradável, vago ou qualificado, quer se apresente sob a forma de uma descarga maciça, quer como tonalidade geral. Segundo Freud, toda pulsão se exprime nos dois registros, do afeto e da representação. O afeto é a expressão qualitativa da quantidade de energia pulsional e das suas variações.
AGRESSIVIDADE
Tendência ou conjunto de tendências que se atualizam em comportamentos reais ou fantasísticos que visam prejudicar o outro, destruí-lo, constrange-lo, humilha-lo, etc. A agressão conhece outras modalidades além da ação motora violenta e destruidora; não existe comportamento, quer negativo (recusa de auxílio, por exemplo) que positivo, simbólico (ironia, por exemplo) ou efetivamente concretizado, que não possa funcionar como agressão. A psicanálise atribuiu uma importância crescente à agressividade, mostrando-a em operação desde cedo no desenvolvimento do sujeito e sublimando o mecanismo complexo da sua união com a sexualidade e da sua separação dela. Esta evolução das idéias culmina com a tentativa de procurar na agressividade um substrato pulsional único e fundamental na noção de pulsão de morte.
ALEXIA
Impossibilidade patológica de ler.

Links para consulta:










quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Os contos de Grimm











O Rei Sapo












Há muito tempo, quando os desejos funcionavam, vivia um rei que tinha filhas muito belas. A mais jovem era tão linda que o sol, que já viu muito, ficava atônito sempre que iluminava seu rosto. Perto do castelo do rei havia um bosque grande e escuro no qual havia um lagoa sob uma velha árvore. Quando o dia era quente, a princesinha ia ao bosque e se sentava junto à fonte. Quando se aborrecia, pegava sua bola de ouro, a jogava alto e recolhia. Essa bola era seu brinquedo favorito. Porém aconteceu que uma das vezes que a princesa jogou a bola, esta não caiu em sua mão, mas sim no solo, rodando e caindo direto na água. A princesa viu como ia desaparecendo na lagoa, que era profunda, tanto que não se via o fundo. Então começou a chorar, mais e mais forte, e não se consolava e tanto se lamenta, que alguém lhe diz: - Que te aflige princesa? Choras tanto que até as pedras sentiriam pena. Olhou o lugar de onde vinha a voz e viu um sapo colocando sua enorme e feia cabeça fora da água. - Ah, és tu, sapo - disse - Estou chorando por minha bola de ouro que caiu na lagoa. - Calma, não chores -, disse o sapo; Posso ajudar-te, porém, que me darás se te devolver a bola? - O que quiseres, querido sapo - disse ela, - Minhas roupas, minhas pérolas, minhas jóias, a coroa de ouro que levo. O sapo disse: - Não me interessam tuas roupas, tuas pérolas nem tuas jóias, nem a coroa. Porém me prometes deixar-me ser teu companheiro e brincar contigo, sentar a teu lado na mesa, comer em teu pratinho de ouro, beber de teu copinho e dormir em tua cama; se me prometes isto eu descerei e trarei tua bola de ouro".- Oh, sim- disse ela - Te prometo tudo o que quiseres, porém devolve minha bola; mas pensou- Fala como um tolo. Tudo o que faz é sentar-se na água com outros sapos e coachar. Não pode ser companheiro de um ser humano. O sapo, uma vez recebida a promessa, meteu a cabeça na água e mergulhou. Pouco depois voltou nadando com a boa na boa, e a lançou na grama. A princesinha estava encantada de ver seu precioso brinquedo outra vez, colheu-a e saiu correndo com ela. - Espera, espera - disse o sapo; Leva-me. Não posso correr tanto como tu - Mas de nada serviu coachar atrás dela tão forte quanto pôde. Ela não o escutou e correu para casa, esquecendo o pobre sapo, que se viu obrigado a voltar à lagoa outra vez. No dia seguinte, quando ela sentou à mesa com o rei e toda a corte, estava comendo em seu pratinho de ouro e algo veio arrastando-se, splash, splish splash pela escada de mármore. Quando chegou ao alto, chamou à porta e gritou: - Princesa, jovem princesa, abre a porta. Ela correu para ver quem estava lá fora. Quando abriu a porta, o sapo sentou-se diante dela e a princesa bateu a porta. Com pressa, tornou a sentar, mas estava muito assustada. O rei se deu conta de que seu coração batia violentamente e disse: - Minha filha, por que estás assustada? Há um gigante aí fora que te quer levar? - Ah não, respondeu ela - não é um gigante, senão um sapo. - O que quer o sapo de ti?
- Ah querido pai, estava jogando no bosque, junto à lagoa, quando minha bola de ouro caiu na água. Como gritei muito, o sapo a devolveu, e porque insistiu muito, prometi-lhe que seria meu companheiro, porém nunca pensei que seria capaz de sair da água. Entretanto o sapo chamou à porta outra vez e gritou: - Princesa, jovem princesa, abre a porta. Não lembras que me disseste na lagoa?Então o rei disse: - Aquilo que prometeste, deves cumprir. Deixa-o entrar. Ela abriu a porta, o sapo saltou e a seguiu até sua cadeira. Sentou-se e gritou: - Sobe-me contigo. Ela o ignorou até que o rei lhe ordenou. Uma vez que o sapo estava na cadeira, quis sentar na mesa. Quando subiu, disse: - Aproxima teu pratinho de ouro porque devemos comer juntos. Ela o vez, porém se via que não de boa vontade. O sapo aproveitou para comer, porém ela enjoava a cada bocado. Em seguida disse o sapo: - Comi e estou satisfeito, mas estou cansado. Leva-me ao quarto, prepara tua caminha de seda e nós dois vamos dormir. A princesa começou a chorar porque não gostava da idéia de que o sapo ia dormir na sua preciosa e limpa caminha. Porém o rei se aborreceu e disse: - Não devias desprezar àquele que te ajudou quando tinhas problemas. Assim, ela pegou o sapo com dois dedos, e a levou para cima e a deixou num canto. Porém, quando estava na cama o sapo se arrastou até ela e disse: - Estou cansado, eu também quero dormir, sobe-me senão conto a teu pai. A princesa ficou então muito aborrecida. Pegou o sapo e o jogou contra a parede. - Cale-se, bicho odioso; disse ela. Porém, quando caiu ao chão não era um sapo, e sim um príncipe com preciosos olhos. Por desejo de seu pai ele era seu companheiro e marido. Ele contou como havia sido encantado por uma bruxa malvada e que ninguém poderia livrá-lo do feitiço exceto ela. Também disse que no dia seguinte iriam todos juntos ao seu reino. Se foram dormir e na manhã seguinte, quando o sol os despertou, chegou uma carruagem puxada por 8 cavalos brancos com plumas de avestruz na cabeça. Estavam enfeitados com correntes de ouro. Atrás estava o jovem escudeiro do rei, Enrique. Enrique havia sido tão desgraçado quando seu senhor foi convertido em sapo que colocou três faixas de ferro rodeando seu coração, para se acaso estalasse de pesar e tristeza. A carruagem ia levar ao jovem rei a seu reino. Enrique os ajudou a entrar e subiu atrás de novo, cheio de alegria pela libertação, e quando já chegavam a fazer uma parte do caminho, o filho do rei escutou um ruído atrás de si como se algo tivesse quebrado. Assim, deu a volta e gritou: - Enrique, o carro está se rompendo. - Não amo, não é o carro. É uma faixa de meu coração, a coloquei por causa da minha grande dor quando eras sapo e prisioneiro do feitiço. Duas vezes mais, enquanto estavam no caminho, algo fez ruído e cada vez o filho do rei pensou que o carro estava rompendo, porém eram apenas as faixas que estavam se desprendendo do coração de Enrique porque seu senhor estava livre e era feliz.






Irmãos Grimm:



Os irmãos Grimm (em alemão Brüder Grimm), Jacob e Wilhelm Grimm, nascidos em 4 de Janeiro de 1785 e 24 de Fevereiro de 1786, respectivamente, foram dois alemães que se dedicaram ao registro de vários contos infantis, ganhando assim grande notoriedade. Também deram grandes contribuições à língua alemã com um dicionário (O Grande Dicionário Alemão - Deutsches Wörterbuch) e estudos de lingüística, e ao estudo do folclore.



Contos mais famosos

Estátua comemorativa da história Os Músicos de Bremen, erigida em Bremen em 1951
Cinderela;
Rapunzel;
A Protegida de Maria;
O Ganso de Ouro;
O Alfaiate Valente;
Os Sete Corvos;
As Aventuras do Irmão Folgazão;
O lobo e os sete cabritinhos
Os músicos de Bremen
Mesinha-ponha-se, o asno de ouro e porrete-pule-do-saco
Pequeno Polegar
A raposa e os gansos
O pobre e o rico
A boa sopa
A inteligente filha do camponês
A lua azul
A escolha de uma esposa
A Bela Adormecida
O Chapeuzinho Vermelho
A Gata Borralheira
O Príncipe Sapo.





Hoje simplesmente disse que leria uma história que não tinha figuras, mas que gostava muito, e li o texto, com as mesmas palavras, sem omitir, sem tirar o vocabulário formal do conto, eles gostaram bastente, ás vezes induzimos as crianças a só verem os livros com ilustraçãos, mas é preciso que elas escutem, sejam capazes de organizar mentalmente o cenário, imaginar a seguencia dos fatos, sem ficar sempre esperando a visão de mundo do ilustrador da história, tem que compreender que nem sempre o que lemos tem figuras e não é por isso que deixa de ser empolgante!



Comentei sobre os autores os Irmãos Grimm e suas obras e mostrei a foto que tinha deles.



quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Continhas




Não sei se deu para notar mas gosto muito de trabalhar em grupo, por vários motivo, os que consideram mais relevantes é que em grupo eles têm que aprender a compartilhar tudo; desde o material até a aprendizagem, só tem que ficar de olho para aquele "mais sabidinho" não fazer por todos do grupo!
Pois bem, dividi uma folha em 4 partes, em cada parte fiz uma continha de somar ( de mais), distribui uma folha para cada grupo explicando que cada um faria um continha, nomei as equipes pela cor da borda da Folha, (eles acharam tudooo, criança é bicho besta kkkk) depois dei um punhado de tampinhas para eles contarem as quatidades de cada parcela, representadas nas tampinhas, juntar e contar e anotar o total:
O que eu consegui envolver nesta atividade:
1. Desenvolver o sentimento grupal de colaboração,
2. Aprender a compartilhar objetos,
3. Senso de Organização de cada aluno e de cada grupo
5. Observar em cada grupo qual apresentava mais atitude e liderança
8. Quem já conta corretamente
9. Os que conseguem contar de 2 em 2
10. Os que conseguem contar apartir de um número dado
11. Sabem efetuar a continha mentalmente
12. Grafam os número sabendo que 02 é diferente de 20

Gente dá um trabalhão! Contudo percebi que há muita dificuldade de trabalhar em grupo nessa idade, e que preciso fazer mais constantemente esse tipo de atividade.

Beijos e boa sorte, e muuuita calma nessa hora!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O Dobro






Como trabalhar o dobro com crianças pequenas?


Primeiro vamos as apresentações, vamos dar nome aos bois:


Dobro
num. mult.,
o produto de um número multiplicado por dois.
do Lat. duplonum. mult.,
duplo;s. m.,
duas vezes a mesma quantidade ou a mesma coisa;
duplicação.

1. Dei uma folha com bolinhas desenhadas para cada um do grupo
2. Uma para cada para não dar bringa, brigas estressam ! kkk
3.Separei os em grupo de quatro e dei um tubinho de cola colorida para cada grupo
4. Eles contaram quantas bolinhas haviam no papel e pintaram com a cola
5. Todos juntos ao meu sinal, DOBRAMOS o papel ao meio
6. Com cuidado separamos os lados
7. Eles contaram quantas bolinhas haviam a mais
8. Contaram quantas apareceram e anotaram o total
9. Este total é o Dobro!



Pode fazer dá certo e eles amam!


segunda-feira, 1 de dezembro de 2008







Rodeada de Letras? Que tipo de letras usar?


Rodeada de letras? Que letras utilizar?

Todos nós sabemos que uma criança antes de entrar na escola tem contato com as letras, palavras, frases e propagandas por mais que ela pertença a uma família economicamente desfavorecida, a escrita não é um produto escolar, mas um resultado cultural da necessidade do homem se comunicar, e que varia de pais a pais, continente a continente, cada povo obedece a uma convenção da escrita local, existem os mais diversos topos de inscrições dos mais variados: letreiros, jornais, revistas, embalagens, sobre tudo em material de Marketing, que é o contato mais forte da criança com a escrita, ela está imersa em um mundo de letras, que não aprecem em uma ordem alfabética.
A ordem alfabética é algo para se refletir, qual o sentido da ordem alfabética para uma criança em idade pré escolar? Para que serve na verdade a ordem alfabética? Bem, a ordem alfabética (para os alfabetizados) serve para organizar palavras em uma lista telefônica e um dicionário, e a criança ao folhear esses suportes de textos consegue captar isso? Lógico que não, é muito importante que ela saiba que esta ordem existe, mas não necessariamente precisa se fazer um esforço descomunal para que a criança saiba que depois do B vem o C etc, por que o professor alfabetizador, seja ele de qual série, ano ou clico, sabe que qualquer criança se estimulada, pode “cantar” o alfabeto, quem nunca leu coletivamente o alfabeto e quando estava mostrando o H a criança já estava ditando o M? Isto por que ela repete mecanicamente ou simplesmente canta o alfabeto, com também é capaz de decorar trava línguas, brincadeiras de roda, e tem até uma que bate palmas e fala o alfabeto cruzando os pés no chão, então vamos avaliar se é tão importante esta Ordem, afinal não existe nenhuma palavra escrita assim: ABCDEFGHI, nem se configura como palavra apenas como letras.
Nós professoras temos a mania de achar que temos ou devemos ter o controle do processo de leitura da criança, mera ilusão! Quando vemos um caderno com letra cursiva argumentamos logo com a mãe: Essa letra não mãezinha pode confundir a criança! Uma aula depois anotamos em agenda: Trazer rótulos de produtos, ai elas trazem é o nome da Coca cola escrito com uma letra, da Sorriso de outra forma, de medicamento de outro e por ai vai, e como achamos que vamos controlar esses olhinhos curiosos, e quando mostramos os rótulos e dizemos olha este é da Coca cola, aquele “C” é cursivo? Sim, eu sei é uma leitura de imagens de memória, mas as crianças não são cegas, viram e ouviram você comentar que é um C!

Então fica algo pra juntas (os) refletirmos: Vamos pensar em uma maneira de visualização de todo e qualquer tipo de letra ou material impresso, e ao invés de desmotivarmos as mãezinhas dizendo não faça assim ou assado, que tal mudar para você pode também mostrar essa! Mostre. Se não der certo a gente tenta de outra maneira! Os acertos vêem depois de várias tentativas !


Aqui sugestões para rótulos:

Caixa ou pasta de rótulos:
1.Peça que a criança traga de casa três ou mais tipos de rótulos de produtos por exemplo: um de alimento, um de higiene, brinquedo... na rodinha faça a seleção, não esqueça de nomear corretamente: o conjunto de alimentos, conjunto de brinquedos, dê um gancho em conjuntos láaaa na matemática, depois coloque em uma caixa ou em uma pasta colecionadora, aquelas com plásticos dentro (tenho um com portadores de textos), leia com eles as embalagens e as letras das palavras, não esquecendo de explorar cor, se tem algum produto igual, para que serve etc no final pode orientar que eles desenhem ou brincar de bingos de rótulos!