Descoberta da relação som- grafia. Não é mais apenas a letra incial que tem valor sonoro, mas a palavra toda. A escrtia reprepresenta os sons da fala. A escrita está agora ligada à linguagem enquanto pauta sonora, com propriedade específicas, diferentes do objeto referido.
A quantidade de letras necessára dentro de uma palavra é agora levada em consideração.
A hipótese básica do nível silábico é a correspondência de cada sílaba oral com um sinal gráfico. Há uma "diferenciação quantitativa inter- relacional- sistemática"
O sujeito não se atem mais apenas à construção global da palavra preocupa- se com as partes. Antes não podemos coordenador o todo- partes. Agora constrói a palavra toda e ao mesmo tempo faz- se análise de suas partes: Cada som tem um sinal gráfico.
Na oração ele pode apresentar uma palvra por um sinal gráfico apenas. A segmentação da palvra e das sílabas pode não corresponder a a identidade da letra convencional.
Qualquer letra pode servir para representar qualquer som.
A Contagem do número de sinais grágicos pelo sujeito pode não corresponder a indentidade da letra convencional. Determinar onde termina uma letra e se inica a seguinte é uma questão problemática, principalmente no caso da letra cursiva. Por exemplo: o PI cursivo pode trer 2, 3, ou até 4 sinais para o sujeito não- escoralizados.
É preciso acompanhar, observar a ação do aprendiz enquanto constrói o seu conhecimento sobre a escrita. Observar como escreve e lê sua produção escrita. É preciso pedir ao sujeito pra ler logo depois que escreveu, apontando com o dedo cada parte da palavra. O alfabetizador anota abaixo a sílaba oral correspondente, procendendo dessa forma na produção de palavras, frases e textos espontâneos com a finalidade de diagnóstico. "É muito difícil julgar o nível conceitual de laguém, considerando unicamente os resultados, sem levar em conta o processo de construção"
Ver a representação da história Menina Bonita do Laço de Fita
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