terça-feira, 31 de março de 2009

Está escrito no desenho acima;
Jeferline- nome da aluna
PICASI- Princesa
CAMA- Cama
NEVINA- Ervilha

(adoro o que eles escrevem acho tão lindooooo!)



A Princesa e a Ervilha


Adaptado do conto de Hans Christian
Andersen

Era uma vez um príncipe que queria se casar
com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real
meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos
seus sonhos, mas todas as que encontrava tinham algum defeito. Não
é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a dificuldade
era saber se realmente eram de sangue real. E o príncipe retornou
ao seu castelo, muito triste e desiludido, pois queria muito casar
com uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia
desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo
tremendo!
De repente bateram à porta do castelo, e o rei em pessoa foi
atender, pois os criados estavam ocupados enxugando as salas cujas
janelas foram abertas pela tempestade.
Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava
encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas
grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... que era
difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real.
A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou
numa forma de provar se o que ela dizia era verdade.
Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no
quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a
cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda
de uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.
— Oh! Não consegui dormir — respondeu a moça,
— havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas
roxas no corpo!
O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça
era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria
pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte
colchões!!!
O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha
foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá...
Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu!

Hoje contei essa história, simples, só leitura, mas antes avisei que não tinha gravuras, era pra escutar e imagina, gosto de fazer assim também para que eles aprendam a apreciar uma leitura feita por outra pessoa, aprendam a ouvir podem precisar desse exercício um dia para escutar coisas no rádio, seminários etc em que só há leituras sem gravuras.
2. Depois pedi que fizessem a representação da história, desenhassem e escrevessem o nome de tudo, uns apresentaram resitência para escrever, mas ai com o tempo vira hábito, foi assim em outras turmas só tem que ter paciência!

A princesa e a ervilha é um conto de Andersen:

Uma pesquisada Básica, acho importate informar o nome dos autores, principalmente quando se trata de alguém tão importante para literatura infantil mundial!

Hans Christian Andersen (Odense, 2 de Abril de 1805Copenhague, 4 de Agosto de 1875) foi um poeta e escritor dinamarquês de histórias infantis. O pai era sapateiro, o que levou Andersen a ter dificuldades para se educar, mas os seus ensaios poéticos e o conto "Criança Moribunda" garantiram-lhe um lugar no Instituto de Copenhague. Escreveu peças de teatro, canções patrióticas, contos, histórias, e, principalmente, contos de fadas, pelos quais é mundialmente conhecido.
Entre os contos de Andersen, destacam-se:
O Abeto,
O Patinho Feio,
A Caixinha de Surpresas,
Os Sapatinhos Vermelhos,
O Pequeno Cláudio e o Grande Cláudio,
O Soldadinho de Chumbo,
A Pequena Sereia,
A Roupa Nova do Rei e
A Princesa e a Ervilha, dentre outros.
Publicou ainda: O Improvisador (1835), Nada como um menestrel (1837), Livro de Imagens sem Imagens (1840), O romance da minha vida (autobiografia em dois volumes, publicada inicialmente na Alemanha em 1847), mas a sua maior obra foram os contos de fadas (Eventyr og Historier, ou Histórias e Aventuras) que publicou de 1835 à 1872), onde o humor nórdico se alia a uma bonomia sorridente, e onde usa simultaneamente a base constituída por contos populares e uma ironia dirigida aos contemporâneo.
fonte; Andersen

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